Portugal, agosto 2012 - Sintra

     

Seguimos para a vila de Sintra, que fica no Conselho de Sintra, distrito de Lisboa, a cerca de 30 km da capital portuguesa. 
     
Nosso segundo castelo da viagem foi o Castelo de Sintra, mais conhecido como Castelo dos Mouros, erguido em uma montanha rochosa durante o domínio muçulmano da Península Ibérica. Em 1147, liderado por D. Afonso Henriques, os portugueses tomaram o Castelo, expulsando os muçulmanos da região. Os sucessivos reis de Portugal foram remodelando e reforçando as defesas do Castelo. 

     

As muralhas externas.

    

Um tipo de guarita, antes da entrada do Castelo.

    

As muralhas do Castelo.

    

A entrada.

    

Detalhes da entrada.

    
O perímetro do Castelo possui duas muralhas, uma externa, que na maior parte não existe mais, e uma interna, que visava dificultar a sua tomada por tropas invasoras, que teriam que vencer duas frentes de defesa. Percorrer esse perímetro é uma tarefa extenuante, pois as muralhas têm centenas de metros de extensão, com diversas escadarias. Entretanto, a beleza da construção com suas muralhas e adarves - os estreitos caminhos das muralhas -, bem como as suas torres, proporcionam uma visão espetacular da paisagem. É considerado pela Unesco como Patrimônio Mundial da Humanidade.

     

Visão das muralhas de um ponto mais alto.

    

Entrada de uma das torres.

    

Em uma das torres do Castelo.

    

A muralha e o adarve.

    

As escadarias .

    

Uma bela visão.

    

Haja fôlego.

    

De qualquer parte ...

    

... é realmente uma bela visão!

    

Cansei!

    

Visão de uma das torres.

    

Visão de outra torre.

    

Na torre!

    

Mais uma torre.

    

Muralhas da parte da frente do Castelo.

    

Uma espécie de torre usada para proteger a entrada.

      

Na torre que fica na entrada do Castelo.

     
Do Castelo do Mouros tem-se uma visão magnífica da vila de Sintra. Bela região de Portugal, rica em história e cultura. Para conhecê-la melhor seria necessário dispormos de mais tempo, pois há diversos locais de visitação, que parecem ter saídos de contos de fadas.

     

A vila de Sintra vista do Castelo.

     

Idem.

     
O Palácio Nacional da Pena, ou somente Palácio da Pena, é uma construção do século XIX, no alto da serra de Sintra. Foi edificado sobre um antigo mosteiro destruído pelo grande terremoto de 1755. O arquiteto que idealizou o palácio era de origem germânica e, por isso, sua forma se assemelha aos palácios germânicos da época, apesar de ter elementos da arquitetura moura e da manuelina em diversas partes. Para nós, parece um castelo de princesa.

     

O Palácio da Pena vista do Castelo dos Mouros .

     

O Palácio da Pena no alto da serra de Sintra.

     

O Palácio visto de sua parte mais baixa.

     

Idem.

     

O acesso ao Palácio.

     

Detalhe de uma de suas torres.

     

O corredor interno de acesso ao Palácio.

     

A neblina deu um ar gótico à visita.

     
O palácio serviu de casa de verão do seu idealizador e proprietário, D. Fernando II, Rei consorte de Portugal, esposo de D. Maria II, Rainha de Portugal, filha de D. Pedro IV - o nosso D. Pedro I. Posteriormente passou a ser propriedade da Coroa portuguesa. Hoje, o Palácio da Pena é um museu e mantém a mobília e a decoração de seus tempos áureos como residência real. Para os visitantes armados com as suas câmeras fotográficas é uma tristeza visitar o interior e não poder tirar uma foto sequer, pois é proibido.

     

Um portão de entrada ao estilo mouro.

     

Pátio interno do Palácio.

     

O cansaço já chegou.

     

Um pátio interno.

     
Situado a cerca de 4,5 km de Sintra, o Palácio fica no Parque da Pena, que possui uma grande e bela floresta. Com sua pintura predominantemente amarela, a edificação se destaca na paisagem. Quando o visitamos, apesar de verão, o tempo estava fechado e frio, com uma neblina que proporcionou um charme especial ao lugar.

     

A estrada de acesso ao Palácio.

     

É um bom caminho para percorrer a pé.

     

E a neblina dava um charme especial e...

     

... sombrio ao mesmo tempo!

     
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