A cidade de Tomar, de origem muçulmana, foi conquistada no ano de 1147 pelo Rei D. Afonso I e doada à Ordem dos Cavaleiros Templários anos depois, onde estes se estabeleceram. Os Templários consideravam a região um ponto importante para a defesa do território português reconquistado e, para isso, construíram um castelo de avançada arquitetura militar. Serviria também para ser a sede da Ordem.
Vista panorâmica da cidade de Tomar. |
Ruas da cidade. |
Ruas da cidade. |
O Castelo de Tomar visto da cidade. |
Construções do século XVIII. |
Distante cerca de 140 km de Lisboa, a cidade de Tomar faz parte do distrito de Santarém e é atravessada pelo rio Nabão, em cujas margens encontramos praças arborizadas que proporcionam agradáveis passeios. É possível ainda pela cidade, encontrar edificações antigas, provavelmente datadas do século XVIII ou XIX. Possui também diversos monumentos históricos, sendo, ao nosso ver, o Castelo Templário e o Convento de Cristo os mais importantes.
A estátua de Dom Gualdim, Mestre dos Cavaleiros Templários, no centro da praça. |
Igreja de São João Baptista, do século XII e reformada no século XVI. |
A antiga ponte sobre o rio. |
O rio Nabão. |
Após conhecer a cidade, nos dirigimos para o Castelo de Tomar. Essa fortificação começou a ser erguida no ano de 1160, por ordem de Dom Gualdim Pais, Grão-Mestre dos Templários, e, como citamos anteriormente, destinava-se à defesa da região. Possui largas e altas muralhas, além de diversas técnicas de defesas que se mostraram eficientes, pois esse castelo resistiu às diversas investidas dos muçulmanos com o intuito de retomar a região. O passeio pelas amplas dependências do castelo nos levou a imaginar o movimento dos habitantes daquela época.
O caminho para Castelo de Tomar. |
Torres de defesa na entrada do Castelo. |
Chegando na entrada. |
O portão de entrada. |
Grande parte do Castelo encontra-se em ruínas, devido ao grande terremoto que abalou Portugal no século XVIII. As muralhas, a Charola e o Convento de Cristo são as edificações que estão mais preservadas.
Ruínas do Castelo. |
Ruínas do Castelo. |
Ruínas do Castelo. |
Ruínas do Castelo. |
A área interna do Castelo. |
A Charola templária. |
A área interna com o portão de entrada do Castelo ao fundo. |
Escadarias da Charola. |
Nós! |
Área interna da Charola. |
As imponente colunas. |
A coluna central da Charola. |
O teto da Charola. |
A riqueza dos detalhes. |
A entrada do Convento de Cristo. |
Uma das laterais do Convento. |
Um dos diversos claustros do Convento. |
O forno para assar pães e a cozinha. |
Uma bela visão! |
Uma bela visão... mais de perto! |
O corredor de um dos claustros. |
A Charola vista do Convento de Cristo. |
O corredor de um dos claustros. |
Um corredor interno. |
Uma antiga capela. |
A beleza arquitetônica estava por toda as partes. |
Um bom local para descanso. |
Um dos claustros. |
Como pode ter sido construída há mais de 500 anos? |
A escada vista do seu ponto mais alto. |
No teto do Convento de Cristo. |
Ainda no teto do Convento. |
Aqui era a cozinha. |
O depósito de azeite, onde ainda se encontram os recipientes originais. |
Outro claustro. |
Vale destacar a janela da sala do Capítulo do Convento, localizada na fachada ocidental do prédio, um dos mais famosos exemplares da arte e arquitetura manuelina - do período de D. Manuel I, o 14º Rei de Portugal - que exalta a expansão marítima portuguesa do início do século XVI.
A famosa janela manuelina do Convento. |
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