Brasil, agosto 2016 - Jalapão, TO - O mirante da Serra do Espírito Santo

O quinto dia da viagem foi dedicado à trilha da Serra do Espírito Santo, a qual tem um mirante no seu ponto final.

Acordamos às 6h, comemos um delicioso misto-quente com café e seguimos por uma hora no Korubão.

A orientação é para que cada um leve duas garrafinhas de água. 

Amanhecer no Jalapão.

No caminho para a Serra do Espírito Santo.

Galera animada!

Eu ainda estava dormindo...

Areia e mais areia.

Na chegada ao pé da Serra é entregue a cada participante um "kit", contendo: castanhas, paçoquinhas e uma maçã.

A Serra do Espírito Santo tem 250 metros de altura e a trilha tem cerca de 800 metros de subida, bastante íngreme e com muitas pedras soltas, exigindo preparo físico, atenção e disposição. 

Os guias deixam todos bem à vontade para seguirem o seu próprio ritmo, um vai à frente do grupo e o outro ao final.

Durante a subida há três pontos de descanso na trilha, paramos em apenas um deles. Chegamos ao topo da Serra em 50 minutos, com muitas paradas para fotografar. Dali são mais 3000 metros em terreno plano em direção ao mirante.

A ponta sul da Serra.

Outra erosão na Serra.

Chegando ao local da trilha.

Nosso grupo.

Iniciando a trilha.

No começo da subida...

... tudo era festa!

Visão durante a subida.

À direita, o Morro da Bigorna.

Chega de moleza, gente!

Uma vereda vista do alto. Dá para ver o curso d' água.

As meninas.

Só faltam mais uns 60 metrinhos...

Vamos, Mauro!

Hã?

A trilha para chegar até o mirante é bastante tranquila de se fazer. Assim pudemos apreciar a paisagem sem preocupações. Percebemos que o terreno no alto da Serra do Espírito Santo é argiloso, diferente do terreno das partes mais baixas do Jalapão.

O mirante fica na beira de um penhasco, de onde se pode avistar a erosão na Serra do Espírito Santo, que resulta na formação das dunas antes visitadas, e toda a região até onde o olhar pode alcançar.

No retorno a Carla já dava sinais de cansaço, então paramos e aproveitamos para tirar algumas fotos. 

Área de descanso na chegada ao topo da Serra.

Logo ali!

A caminho do mirante.

Apesar de ser...

 ... na época seca,...

... havia flores...

... por toda a parte!

O mirante.

A erosão na Serra.

Detalhe.

Mais erosão.

As dunas ao fundo.

Nós!

A beleza no lugar.

Nosso grupo.

Retornando.

O Cerrado é muito belo.

Já vou embora, mas sei que vou voltar...

O surpreendente pinheiro do cerrado.

Detalhes do pinheiro.

A grandeza do Jalapão.

Encantada com a imensidão!

Ao começar a descida, senti o menisco do meu joelho direito (já lesionado pelo futebol), o que fez com que o restante da trilha fosse um suplício! Descemos devagar, contando com o apoio dos amigos de viagem e dos guias.

Enfim, chegamos ao Korubão! Lá já nos esperavam com o "gatorade natural" (suco de limão e de caju, com uma pitada de sal e açúcar). Providencial!!!

Mais uma hora na estrada e estávamos de volta ao acampamento, com o almoço a nossa espera.

Nesse dia a tarde foi livre. Decidimos relaxar na prainha do Camp, para recompor a energia gasta na trilha.

Após o jantar nos reunimos junto à fogueira para ouvir os "causos" do Adail e do Simon, nossos guias.