Brasil, agosto 2016 - Jalapão, TO - Rumo ao acampamento

Viajamos em um voo com destino a Palmas (TO) na noite de sexta-feira. Quando desembarcamos, passava um pouco da meia-noite. E lá estava o Manoel com a plaquinha da Korubo - a empresa com a qual contratamos o pacote de viagem - para nos recepcionar.

Poucos minutos depois chegaria no voo vindo de São Paulo com outras pessoas do grupo, assim aguardamos para irmos todos juntos para o hotel no transfer da Korubo.

O aeroporto fica a cerca de 30 minutos do Girassol Hotel Plaza, onde pernoitamos. O check-in demorou um pouco, em razão da quantidade de pessoas. Chegamos ao quarto à 1h25 e tínhamos que estar pronto para partir para o Jalapão às 8h da manhã. O ideal teria sido chegarmos em Palmas mais cedo para podermos descansar bem, pois o caminho até o Safari Camp da Korubo é longo...

As 8h do sábado já tínhamos tomado café da manhã e estávamos no lobby do hotel fazendo o check-out, assim como os demais integrantes do grupo.

A Agrale Marruá (uma caminhonete brasileira tipo topa tudo!) e o micro-ônibus da Korubo aguardavam no estacionamento. Logo saímos. 

Nosso transporte para o Jalapão e ao fundo o Hotel Girassol.

A caminhonete Marruá.

Grande expectativa!

Após uma breve parada no município de Santa Terezinha do Tocantins (TO) e rodar 190 km, chegamos por volta de 11h20 para o almoço na cidade de Ponte Alta do Tocantins (TO), a qual é um dos principais pontos de entrada do Jalapão.

Nessa cidade, trocamos o micro-ônibus pelo Korubão, um caminhão adaptado para o transporte de pessoas, com confortáveis bancos. Quem estava na Marruá permaneceu nela. E partimos rumo ao Jalapão, acompanhados dos guias Adail e Simon e dos motoristas Junior e Jonathan.

Cerca de meia hora depois paramos para visitarmos o Cânion do Sussuapara. Sussuapara é o nome do pequeno rio que corta a região. Da estrada não demos nada pelo local, mas decidimos acompanhar o grupo. E que boa surpresa!!! Após uma pequena trilha de aproximadamente 100 metros, surgiu a imagem de um pequeno cânion, nos remetendo a milênios atrás... é como o tempo estivesse parado naquele local.

Se o Jalapão se resumisse ao Cânion da Sussuapara, já teria valido a viagem!

Uma bela surpresa estava por vir...

O caminho pelo cerrado até a Cachoeira do Sussuapara.

Conscientização!

A descida.

Ei, você aí embaixo!

Um lugar incrivelmente belo!

O paredão do cânion.

O paredão do cânion.

O riacho com água pura e fresca.

O cânion é estreito com paredes altas.

Opa...

Perto da cachoeira, o cânion possui uma área mais larga.

Ainda no início do cânion.

O local é impressionante.

A pequena cachoeira e o pequeno poço.

As raízes procurando o solo.

As raízes procurando o solo.

A beleza estava por todo lado.

Bom... nem por todo lado!

Nessa parte tinha mais luz e mais plantas.

Os paredões de arenito.

O fim do pequeno e belo cânion.

Retornamos ao Korubão e seguimos pela estrada de terra, a qual está em péssimas condições, com vários trechos de areia fofa.

Fizemos uma parada técnica para um lanchinho e uso do do banheiro ecológico. Essa parada foi na passagem pela Serra do Mosquito a meio caminho do acampamento da Korubo. O calor foi amenizado com sucos gelados e chocolates... não entendi naquele momento, mas era para acumular energia para o que estava por vir nos dias que se seguiram! Risos...

Seguindo viagem.

Areia por todo lado.

A paisagem completa: campo, vereda, mata ciliar, mata de cerrado e serra.

As belas formações rochosas da Serra do Mosquito.

Uma parada na parte alta da Serra do Mosquito...

... para um lanchinho!

Beleza por todo lado.

Chegamos ao Safari Camp da Korubo ao anoitecer. O Adail, nosso guia, nos mostrou rapidamente os principais locais (refeitório, redário, chuveiros, a prainha, etc) e a barraca de cada um. Sim, dormimos em barracas!

Após o banho, jantamos e caímos na cama, exaustos!