Brasil, agosto 2016 - Jalapão, TO - As dunas

Ainda no terceiro dia, às 15 horas partimos para conhecer as dunas do Jalapão e lá apreciar o pôr do sol.

A estrada não poderia ser diferente, areia pura!

Pelo caminho, paramos para conhecer a Lagoa das Dunas. Embora suas águas sejam límpidas, não é possível tomar banho, pois, além de não ser permitido por estar na área do Parque, o acesso as suas bordas é difícil, em razão do terreno ser alagado. Tiramos fotos e seguimos o caminho.

Caminhos de areia!

A caminhonete Marruá.

A Lagoa das Dunas com a Serra do Espírito Santos ao fundo.

A intensa erosão da Serra do Espírito Santo.

Na Lagoa das Dunas.

Palmeiras buritis e o início da Serra do Espírito Santo.

A caminho para as dunas.

Chegamos às dunas, com areia de cor quente, alaranjada. Parece uma pintura no meio do cerrado.

O surgimento das dunas se deve a erosão da Serra do Espírito Santo, bem próxima ao local, esta formada basicamente de materiais argilosos, sedimentos de areia e arenitos - uma espécie de rocha sedimentar. A cor alaranjada das dunas é devido a presença de óxido de ferro presente na parte superior da Serra.

Após atravessarmos um pequeno riacho, chega o momento de escalar as dunas, que chegam a 40 metros de altura! Mas não se assuste, a escalada não é direta e sim pelas laterais. Dessa forma a subida é tranquila e permite que possamos apreciar cada momento, com uma visão incrível das próprias dunas e da região no seu entorno.

De baixo não dá para ter noção da extensão da camada de areia que recobre a região. Não é como em Lençóis Maranhenses, mas é razoavelmente grande.

O início da trilha para as dunas.

Instruções.

A caminhada.

Um dos primeiros avistamentos das dunas.

Beleza impressionante!

Quase chegando...

Realmente, o lugar...

... é fantástico!

Ó "nóis" aí!

De novo!

Essa duna é enorme!

Outro ângulo da duna anterior.

A subida de cerca de 30 metros, mas por um suave declive.

Duna, mata e serra!

Beleza incrível!

Quando visitamos era a época seca do Centro-Oeste brasileiro.

Beleza por onde quer que se olhe...

... bom, nem em todos os lugares.

Nosso grupo.

Nós!

O que parece nuvens de chuva é fumaça das queimadas!

A cor quente do por do sol intensifica a cor da areia!

Nós, de novo!

O local é muito belo!

Muito alta essa duna.

O contraste entre a areia, a água e as matas!

A Serra do Espírito Santo ao fundo.

A cor dessa areia...

... é algo realmente...

... impressionante!!!

O ponto alto desse passeio é o pôr-do-sol. A luz fica cada vez mais mais quente (não de calor, mas sim na cor), acentuando o alaranjado das dunas. É uma visão espetacular onde dunas, matas, rio e serras criam uma impressionante paisagem de luz, formas e cores!

A seguir uma sequência de fotos do pôr do sol.

Foto cedida por Robson Maçana.

Quando o sol se põe, temos que retornar ao Korubão, mas o caminho até ele iluminado pela pouca luz produz uma penumbra na mata que nos enche os olhos.

Dica: esse passeio é especial e deve ser feito ao final da tarde, para aproveitar o pôr-do-sol.